segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

GRILOWSKY: 18/12/09 no Hospital psiquiátrico da Tamarineira

Por: Rivelino Mendez | 14-12-09

A Banda GRILOWSKY se apresentará dia 18 de dezembro (sexta-feira) No Hospital Psiquiátrico da Tamarineira.

Download do cd clique aqui >DOWNLOAD<
Visite tambem o MySpace.







Endereço: Avenida Conselheiro Rosa e Silva N° 2130 - Tamarineira - Recife
Mais detalhes: (81) 8712-8091 | 9242-8755
Realização: The Playboys e HUP.

Venom (Victoria Hall, São Caetano do Sul, 12/12/09)

Por: Thiago Aldrich |14-12-09 |Fonte: Whiplash

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No dia 12 de dezembro, o cenário na cidade de São Caetano do Sul, logo pela tarde, já foi se mostrando muito condizente com a banda. Um dia nublado e que, com o chegar da noite, tornou-se extremamente chuvoso. A chuva caminha lado a lado com outro problema: o trânsito. E foi justamente esse problema que atrasou e impediu muitos de poderem acompanhar as bandas de abertura. As bandas encarregadas eram: Doomsday Ceremony, Genocídio e Nervochaos. O que se ouviu é que, apesar de problemas técnicos, elas fizeram seu papel muito bem e representaram o Metal brasileiro de uma forma muito digna.

Aproximadamente às 23h30, após um certo atraso - que já vinha ocorrendo desde as bandas de abertura -, abrem-se os portões do inferno. As luzes se apagam, uma introdução assustadora começa a ecoar nos PA’s, luzes vermelhas dominam o ambiente. Nada mais apropriado para o Venom entrar no palco. E, logo de cara, já incendeiam todos os presentes no Victoria Hall com o clássico “Black Metal”, seguido prontamente pela não menos importante “Welcome to Hell”. Essa última música pareceu ser uma alerta aos desavisados, que estariam prestes a presenciar o verdadeiro inferno na terra.

Comparada com a formação do show de 86, apenas o baixista e frontman Cronos permanece na banda. Completam a banda o baterista Danny "Dante" Needham e o guitarrista La Rage.

Logo após a dobradinha de clássicos que abriu o show, Cronos não falou muito. Apenas fez questão de chegar o mais próximo possível de todos os fãs ali presentes. Palavras não se tornavam necessárias naquela atmosfera de respeito e admiração. O baixo dele, inclusive, possuía uma singularidade muito interessante. Com duas luzes localizadas no braço do instrumento, a impressão era de que aquilo eram dois grandes olhos vermelhos, enxergando todos na platéia.

A qualidade de som ainda não era das melhores. O som embolado parecia incomodar muitos dos presentes. O microfone de Cronos também estava num volume não muito compatível com o resto da banda, já que era difícil ouvir o que ele cantava. Difícil mesmo foi ouvir durante a execução de “Countess Bathory”. Talvez um dos clássicos mais aguardados pelos fãs da banda, a música tirou gritos de praticamente todos os presentes, que gritavam a plenos pulmões.

O baterista Dante era um show à parte. Com seu grande set de bateria, executava as músicas com perfeição, sem parar nem um minuto sequer. Inclusive lembrava Mikkey Dee, do Motorhead, ao agitar a cabeleira loira e bater impiedosamente no instrumento. O baterista do Venom, inclusive, já esteve em terras tupiniquins mais no início do semestre, ao integrar a banda de Tony Martin. La Rage também não fez feio, o guitarrista mostrou muita técnica ao realizar os solos e, assim como os outros dois membros da banda, aguentou com a mesma energia o show, do início ao fim.

A banda ainda presenteou os fãs com músicas como “Seven Gates of Hell”, “Warhead”, “Antechrist” e “Hell”, dentro de um set extenso. O golpe de misericórdia foi dado quando o Venom retornou para o bis, tocando “In League With Satan”. Logo após, Cronos perguntou a todos os presentes que horas eram. A resposta foi alta e clara: “Witching Hour!”, e assim começou a música que viria a encerrar a apresentação da forma mais brutal possível. E é importante lembrar que, das poucas vezes que Cronos se dirigiu ao público, ele fez questão de reforçar a idéia que a banda voltaria ao Brasil logo. Só resta a esperança de que esse “logo” não se torne em mais de duas décadas novamente.

Ozzy Osbourne: Contra o sacrifício de animais

Por: Thiago Aldrich |14-12-09 |Fonte: Whiplash

De acordo com o site KGET.com, a visita de OZZY OSBOURNE à cidade de Bakersfield, na Califórnia, na noite de 26 de novembro de 2007, não foi a primeira, e há um decreto de emergência nos registros para prová-lo.

Em junho de 1982, quando o “Príncipe de Escuridão" estava no auge de sua popularidade, sua reputação o precedeu em Kern County.

Na reunião do Conselho Municipal do dia 9 de junho, a prefeita Mary Kay Shell "avisou ao Conselho que um astro do Rock que iria se apresentar em Bakersfield no mês de junho tinha como costume degolar um pássaro com os dentes no decorrer ou ao fim de suas performances”, como consta nas atas da Assembléia Municipal de 25 anos atrás, ainda mantidas pela escriturária da cidade, Pamela A. McCarthy.

A prefeita declarou que, de acordo com o procurador municipal, “não há atualmente nenhuma lei que proíba esta prática, portanto ela gostaria de solicitar ao Conselho considerar a adoção de um Decreto de Emergência que proibisse tal ação”, dizem as atas.

O conselho imediatamente votou e aprovou por unanimidade uma lei municipal de emergência que proibia a morte de animais durante performances teatrais — o “decreto Ozzy Osbourne”, como foi chamado na ocasião.

O decreto diz: “Nenhuma pessoa deve, nem por meio do uso de dispositivo, máquina ou aparelho, mutilar, prejudicar ou matar intencionalmente qualquer animal, incluindo aves, durante qualquer performance teatral ou musical ao vivo na cidade" (Ord. 2749 § 1 [part], 1982).

Megadeth: Lomenzo diz "Zakk, você sabe, é um segundo pensamento para mim"

Por: Thiago Aldrich |14-12-09 |Fonte: Whiplash

O baixista do MEGADETH James Lomenzo recentemente concedeu uma entrevista ao site Zoiks! Online e entre vários assuntos, contou como entrou para a banda. Abaixo podem ser conferidos alguns trechos da conversa.

Como você entrou para o MEGADETH?

Lomenzo: “Eu toquei em um monte de outras bandas antes de entrar no Megadeth então eu estive algumas vezes pela redondeza. Um amigo meu da empresa de guitarras ESP me contou que o Dave (Mustaine) estava a procura de outro baixista na época, ele (Dave) disse: 'Ei, se você conhece alguém...’ Sem hesitar, o meu amigo disse: 'Sim, eu conheço o cara perfeito para você e ele não está fazendo nada agora. Então eu liguei para o Dave e ele escutou muita coisa do meu material. Eu me encontrei com os caras (do MEGADETH) e toquei algumas músicas com eles. E o Dave disse, 'OK, cara você acha que pode estar pronto para fazer um show em quatro semanas e ir para Dubai?' E eu disse que sim. (Risos) Eu estava meio chocado com a maneira que tudo aconteceu."

Parece que três das quatro grandes bandas de thrash metal original estão em seu melhor momento. O novo álbum do SLAYER ("World Painted Blood”) está recebendo ótimas críticas, obviamente o "Endgame" é surpreendente e no ano passado o Metallica tinha o "Death Magnetic". Você acha que é uma coincidência ou um está tentando alcançar o outro?

Lomenzo: “Eu acho que é uma progressão natural. Acho que o que acontece é que as bandas amadurecem, você contem muito da ansiedade adolescente e testosterona que carregamos e isso facilita um pouco mais o que fazemos. Todas essas bandas têm seu próprio vocabulário, se é que você me entende. Eles já têm um som que eles sabem que já fazem, então eles podem se referir a isso como uma outra parte da sua linguagem. Acho que se torna mais fácil, de verdade. Algumas bandas, por outro lado, ficam um pouco perdidas com tudo isso, porque eles estão sempre tentando fazer algo novo. Há maneiras de incorporar esse tipo de vibração, mas é vital permanecer fiel à essência da banda. Acho que isso é o que muitas dessas bandas fazem, porque o metal é um estilo delineado; um estilo fascista se assim você preferir.”

Você já tocou com algumas das pessoas mais talentosas, para não falar de algumas das maiores personalidades do mundo do rock. Como é tocar com alguns dos ícones do rock como Slash, Zakk Wylde e Dave Mustaine?

Lomenzo: "Sabe de uma coisa? A questão é que comigo, aconteceu por acaso. Felizmente, nos anos 80 eu fiz isso de verdade com o White Lion. Então eu sei como é ter essa sensação de tocar para grandes públicos. Costumávamos tocar com um monte de ícones da música e sair com eles. Quando começamos a ir um pouco mais além disso, tocamos com pessoas como Dave e Slash, estes grandes guitarristas, Zakk, você sabe, é um segundo pensamento para mim, porque em primeiro lugar eu os vejo como músicos. Você sabe que eu meio que me perco nisso. Muita gente que não é parte do mundo da música pensa, 'Aquele é o Dave Mustaine! Aquele é o Slash!’ Estou ciente da história de todos eles. Eu os vejo como músicos, pois acho que é a única maneira de realmente lidar com isso."

Trivium: criando um som único

Por Thiago Aldrich |14-12-09 | Fonte: Whiplash

O guitarrista do TRIVIUM, Corey Beaulieu recentemente concedeu uma entrevista ao site Ultimate Guitar (http://www.ultimate-guitar.com) e falou sobre a procura do TRIVIUM por uma definição de seu som. Abaixo podem ser conferidos alguns trechos da conversa.

Há quanto tempo o TRIVIUM está guardando riffs e escrevendo músicas para o quinto álbum?

Beaulieu: “Estamos escrevendo desde quando o ‘Shogun’ (mais recente álbum da banda) foi concluído. Nós nunca paramos de escrever, por isso há sempre novos riffs e coisas assim. Nas gravações de ‘Shogun’, um conjunto de riffs foram escritos muito perto da concretização do álbum. Nós escrevemos constantemente, e em seguida, às vezes, um pouco do material anterior fica descartado porque não é tão forte como o material mais recente. Estamos sempre escrevendo, por isso que temos toneladas e toneladas de idéias para músicas. Há um monte de idéias nas quais trabalhar, e um monte de idéias geniais para terminar.

Estamos trabalhando em algo muito legal que achamos que vai ser o nosso trabalho mais forte, com uma melhor sonoridade - estamos bastante empolgados sobre o rumo o qual as coisas estão acontecendo.”

Você prefere escrever enquanto está em turnê, ou quando está em casa?

Beaulieu: “Isso não importa. Depende do estado de espírito; às vezes você não sente vontade de escrever enquanto está em turnê então você escreve quando está em casa, e às vezes você escreve muito enquanto está em turnê. Na última turnê, estávamos todos gravando e escrevendo um pouco, mas nessa turnê, nós apenas nos descontraímos e aproveitamos a turnê, tocar e não se preocupar com nada, apenas tirar uma folga. Na passagem de som, poderíamos ter feito alguns riffs ou trabalhar em uma nova música na qual já estamos trabalhando, por isso fazemos as coisas assim. Em nossas folgas, todo mundo acaba tendo uma pausa, deixa tudo se acalmar. Uma vez que, ficamos em casa dando uma pausa, estamos prontos para começar a trabalhar em mais alguns detalhes e terminar algumas idéias. Tudo depende, às vezes nós escrevemos muito durante a turnê, e às vezes não. Tudo depende se você se sente inspirado a fazer naquele momento, ou não. Isso varia entre os nós quando estamos em turnê.”

Conforme o TRIVIUM lança mais e mais álbuns, se torna cada vez mais difícil escrever algo novo?

Beaulieu: “Não muito. Temos a vantagem de termos três compositores na banda, por isso, se uma pessoa está sem inspiração em um determinado momento, alguém pode estar tendo uma seqüência de inspiração. Há sempre alguém escrevendo algo. Todos temos diferentes processos de pensamentos para escrever canções, o Paulo escreve umas coisas bizarras, e o Matt pode escrever coisas estranhas. O que todos escrevem é metal, e depois há alguns sentidos diferente nos quais eles podem direcionar as canções, então é bem legal. Quanto mais álbuns nós fazemos, mais nós percebemos o que somos, e exatamente como achamos que devemos soar, e quais são nossos pontos fortes, e o que realmente define o nosso estilo. Com todos os álbuns, aprendemos algo novo ou tentamos algo novo, e em seguida, algum tempo depois, você pode refletir sobre ele e pensar ‘Isso não foi uma boa idéia, mas foi uma boa idéia ir nesta direção’. Temos conversado e trabalhado muito juntos. As pessoas ouvirão o nosso novo material, e imediatamente saberão que somos nós tocando, e realmente terá um som definitivo. No último álbum, chegamos bem perto de realmente estabelecermos o nosso som, e acho que temos sido capazes de ajustar o que realmente define as recentes canções do TRIVIUM ou ainda mais o álbum. Acho que você realmente será capaz de ouvir a progressão.”

Sonata Arctica: Junto com Delain em Amsterdã

Traduzido por: Thiago Aldrich | 14-12-09 |Fonte: Blabbermouth

Fotos em alta qualidade do Sonata Arctica e Delain no dia 10 de dezembro de 2009 apresentações no Paradiso, em Amsterdã, na Holanda pode ser encontrada em Metal-Experience.com.

Setlist:

01. Everything Fades To Gray (intro)
02. Flag In The Ground
03. Paid In Full
04. Caleb
05. The Last Amazing Grays
06. As If The World Wasn't Ending
07. FullMoon
08. Last Drop Falls (with Charlotte Wessels)
09. Juliet
10. Keyboard/Guitar Solos
11. Replica
12. 8th Commandment

Encore:

13. We Will Rock You "(cover do Queen)
14. In Black And White
15. Don't Say A Word
16. Vodka (Hava Nagila)
17. Everything Fades To Gray (outro)

Um vídeo do Last Drop(com uma participação especial da cantora DELAIN Charlotte Wessels) pode ser visto abaixo.

Sonata Arctica foi forçada a cancelar três shows no mês passado (Graz, Viena e Munique), devido à infecção pelo cantor Tony Kakko de cordas vocais.

O SONATA ARCTICA vai embarcar em uma turnê norte-americana na primavera. Apoio virá de Mutiny Within e POWERGLOVE.

"The Days Of Grays" o novo álbum do Sonata Arctica, vendeu cerca de 2.000 cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento, segundo a Nielsen SoundScan. O CD desembarcou em 19 º posição no Top New Artist Albums, que lista os melhores álbuns mais vendidos por artistas novos e em desenvolvimento, definidos como aqueles que nunca apareceram no Top 100 da Billboard 200.

"The Days Of Grays" foi lançado em 22 de setembro na América do Norte através da Nuclear Blast Records.

Black Label Society: High Voltage Festival 2010

Traduzido por: Thiago Aldrich |14-12-09 |Fonte: Blabbermouth

Black Label Society foi confirmado no High Voltage Festival do Reino Unido, que está programada para ocorrer 24 e 25 julho de 2010 no Victoria Park, em Londres, Reino Unido.

As bandas confirmadas no momento são:

Palco Principal:

EMERSON, LAKE & PALMER
ZZ TOP
FOREIGNER

Palco Prog.:

URIAH HEEP
WISHBONE ASH
PENDRAGON
STEVE HACKETT
ÁSIA
FOCUS
A fundamentação
TOUCHSTONE

Palco Metal:

BLACK LABEL SOCIETY
EMBREAGEM

Um festival de dois dias com o melhor do rock clássico, rock progressivo e metal. Feito de fãs de rock para os fãs de rock.


High Voltage Festival oferece uma experiência nova e única para os fãs de rock de todos os tempos. Apenas High Voltage dá aos compradores de bilhetes a liberdade de conceber seu pacote próprio do ad hoc - que podem incluir alojamento, transporte, estacionamento e acesso VIP bar.

Mais Informções acesse:
www.highvoltagefestival.com

Exumer: Confirmado no Inferno Festival

Traduzida por: Thiago Aldrich | 14-12-09 |Fonte Blabbermouth

Após reformada a banda alemã EXUMER, foram confirmados para apresentação do próximo Inferno Festival, que será 31 março - 3 abril de 2010 em Oslo, Noruega.

As bandas anunciadas no momento são:

BÊNÇÃO
EXUMER
FINNTROLL
Jarboe
MAYHEM
Nachtmystium
TAAKE
The Kovenant

Mais bandas serão anunciadas em breve.

Poucos festivais de música norueguês pode igualar o status internacional que o Inferno festival agora detém. O festival, eleito como um dos 10 melhores do mundo pelos leitores da revista Terrorizer, continua a crescer e é considerado mais importante encontro da comunidade de metal norueguês.

Durante quatro dias durante a Páscoa, as pessoas sairem da Inglaterra, Suécia, Alemanha, Itália, E.U.A. e até mesmo a Índia para a experiência do metal extremo na capital da Noruega.

A festa foi iniciada em 2001 pelo guitarrista do BORKNAGAR Jens Ryland que queria que a comunidade metal norueguês se reuni-se para uma celebração da música extrema.


Veja a matéria original aqui